Como ter um playground em seu condomínio

Você sabe quais são os benefícios de se ter um playground no condomínio? Se ainda não sabe, te daremos agora mesmo alguns exemplos: além de ser o espaço ideal para as crianças brincarem de forma segura, o local também permite uma convivência melhor com os vizinhos, principalmente entre os que têm crianças em casa.

Por esses e por outros motivos que você pode conferir neste post aqui, todo síndico e morador, seja de condomínio de prédios ou de residências, deveria se preocupar caso ainda não tenha esse cantinho especial ou, ainda, se tem e ele precisa passar urgentemente por uma reforma.

No post de hoje, portanto, vamos te dar algumas dicas de como ter um playground em seu condomínio. Se depois de ler você ficou com alguma dúvida, deixe seu comentário no final que nós responderemos, certo?

1. Converse sobre o assunto

O primeiro passo é, sem dúvidas, você se reunir com o síndico e com os demais moradores do condomínio para falar sobre o assunto.

Antes disso, reúna todas as informações possíveis sobre as vantagens de se ter um parquinho no condomínio, tanto para o desenvolvimento e a segurança das crianças quanto para a convivência entre os próprios moradores (por exemplo: a energia das crianças pode ser “gasta” no parquinho, e não apenas dentro dos apartamentos com as paredes finas!).

Para te ajudar, temos muitos posts sobre esse assunto aqui em nosso blog, como esse aqui, por exemplo.

Argumentos expostos, é hora de partir para a votação sobre a construção ou não do playground. Nesse sentido, é muito importante estar atento ao que diz o artigo 1.342 da Lei 10.406/2002 do Código Civil, em relação a realização de obras em partes comuns de um condomínio:

A realização de obras, em partes comuns, em acréscimo às já existentes, a fim de lhes facilitar ou aumentar a utilização, depende da aprovação de dois terços dos votos dos condôminos, não sendo permitidas construções, nas partes comuns, suscetíveis de prejudicar a utilização, por qualquer dos condôminos, das partes próprias, ou comuns.

2. Faça o orçamento do projeto

Todos concordaram? É hora de partir para o orçamento – ou, em alguns casos, você já precisará levar orçamentos antes da votação.

Fique atento na hora de escolher uma empresa fornecedora do playground. Ela dever ser séria e trabalhar dentro das recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ANBT). Leia esse post aqui para mais detalhes sobre o pedido de orçamento.

3. Saiba o que fazer para reativar um playground

Vamos supor que em seu condomínio já tenha existido um playground, mas que ele simplesmente não passou mais por manutenção e foi desativado. Saiba que em alguns casos, você não precisará comprar um novo parquinho, mas partir para uma reforma do que já existe.

Mas como fazer isso? Em primeiro lugar, você precisa fazer um levantamento de tudo o que precisa ser reformado. Olhe atentamente o nivelamento dos pisos, a estrutura dos brinquedos, os parafusos, o estado da tinta e a localização do parquinho, pois pode ser que ele esteja em um local que não ofereça segurança aos pequenos, como próximos ao estacionamento, por exemplo.

Para te ajudar, temos esse post aqui sobre o passo a passo de um projeto de reforma de playground.

Considerações finais

Fique sempre atento à segurança e à qualidade dos materiais do playground do condomínio. O ideal é que ele seja produzido com um material resistente ao tempo e que ao mesmo tempo proporcione um bom acabamento e segurança às crianças, como é o caso do playground de madeira plástica.

E por falar em madeira plástica, separamos um post para você entender as principais vantagens e desvantagens dos materiais dos playgrounds, para que você fique por dentro antes mesmo de solicitar o orçamento. Caso tenha ficado com alguma dúvida sobre o tema, deixe o seu comentário. Até a próxima!

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